RESENHA: O CONDE DE MONTE CRISTO
O Conde de Monte Cristo escrito por Alexandre Dumas se tornou um grande clássico da literatura. Atualmente conta com várias edições publicadas por diversas editoras, bem como com adaptações cinematográficas.
Edmond Dantès é vítima de uma terrível traição. Acusado de um crime que não cometeu é preso no Castelo de If sem julgamento ou qualquer perspectiva de ser solto.
O tempo passado na prisão torna Dantès um homem diferente, com um avassalador desejo de vingança. E após muitos anos Dantès se vê livre da cadeia e agora, possuidor de uma inestimável fortuna tudo o que quer é se vingar. Depois de tantos anos, ninguém mais se lembra de Edmond Dantès, o marinheiro, mas quando O Conde de Monte Cristo chega a Paris, todos desejam conhecer esse homem que desperta tanto interesse e curiosidade. O Senhor de Monte Cristo, entretanto, só tem um objetivo e está disposto a fazer de tudo para consegui-lo.
O Conde de Monte Cristo é uma obra digna de ser considerada um clássico da literatura, pois em suas mais de mil páginas, conta uma história tão bem traçada e formada que nos faz querer aplaudir a beleza deste livro.
Dumas nos apresenta uma narrativa tão completa, tão rica em detalhes que é difícil não se ver completamente envolvido com a trama. Tudo tem um motivo, tudo se encaixa e da forma mais completa possível.
As personagens são muito bem construídas e desenvolvidas, tanto as principais quanto as secundárias e além disso, todos têm seus papéis de importância na construção da história geral. O Conde de Monte Cristo é o tipo de personagem em que a mera menção ao seu nome é capaz de roubar a cena e não há ninguém, personagens ou leitores, que não fiquem ansiosos quando ele entra em cena.
O tamanho deste livro pode assustar um pouco, mas vale a pena encarar esse calhamaço e embarcar nesta história tão completa em todos os sentidos.