RESENHA: O PRÍNCIPE SERPENTE
O Príncipe Serpente é o terceiro livro da Trilogia dos Príncipes escrita por Elizabeth Hoyt e lançada aqui no Brasil pela Editora Record.
“– Ah. Que tipo de homem eu pareço ser para a senhorita? – perguntou ele sem pensar.
A Srta. Craddock-Hayes inclinou a cabeça.
– Um homem que se esforça para esconder a própria alma.”
Lucy Craddock-Hayes é uma jovem que vive tranquilamente no campo, junto de seu pai. Porém tudo muda em sua vida quando, em um dia a caminho de casa, ela encontra um homem machucado, inconsciente e completamente nu na estrada. Incapaz de deixa-lo lá, ela o leva para sua casa onde cuida dele. O estranho era na verdade o visconde Simon Iddesleigh, um homem totalmente diferente dos que Lucy já conheceu. Simon é um homem refinado e que está sempre fazendo comentários afiados e perspicazes, mas que esconde um segredo e uma grande sede de vingança. O tempo que Simon e Lucy passam juntos faz com que sentimentos e desejos nasçam entre eles, mas ficar com Simon pode colocar a vida de Lucy em perigo. Lucy está encantada por Simon. Simon está completamente atraído por Lucy e só resta saber qual sentimento é mais forte: o amor que está nascendo entre eles, ou a trilha de vingança a qual Simon está percorrendo.
Com uma escrita fluída, envolvente e apaixonante, Elizabeth Hoyt acertou em cheio nesse livro e fechou com chave de ouro a Trilogia dos Príncipes. Aqui não só temos uma boa história de amor, como também personagens bem construídos, dramas e superação.
Dentre os três livros dessa trilogia, O Príncipe Serpente foi o que mais gostei. Aqui também vamos encontrar o conto adicional e característico que vemos nos outros livros, intitulado como “O Príncipe Serpente”.
Um romance de época que traz todo o encanto de uma história de amor, mas que adiciona um pouco de perigo à vida das personagens o que deixa tudo mais empolgante. Vale a pena conhecer a história de Lucy e Simon e torcer pelo amor deles!
Confira também a resenha dos outros dois livros dessa trilogia disponíveis aqui no site.
Um comentário
Pingback: